NOVA EDIÇÃO DO LIVRO, AGORA EM FORMATO LIVRE
Como prometi, aqui estão as referências para que você siga adiante em seu aprendizado sobre Scrum, métodos ágeis em geral e mais sobre o mundo, o universo e tudo o mais. Mas eu também não queria que você chegasse nessa parte do livro e se deparasse, apenas, com uma lista no estilo daquelas de compras de supermercado, com um monte de nomes de outros livros e infinitos links para páginas web.
Agora que você já leu o livro até aqui, estas referências servirão, também, como um guia de revisão do que você aprendeu, junto com o incentivo para você seguir adiante. No audiolivro The Genius Formula, os autores, Tony Buzan e Raymond Keene comentam sobre a maneira como aprendemos a ler – sempre de forma linear, “narrando” com uma voz silenciosa, dentro de nossa cabeça, ao invés de permitirmos que nosso cérebro capte as informações na velocidade em que é, de fato, capaz. Muitos de nós precisamos reaprender a ler, incorporando ao ato da leitura a retenção da informação. Em parte, isso se dá com a revisão daquilo que lemos e, especialmente, com a prática daquilo que foi aprendido.
E aí está um exemplo de referência! Os ensinamentos de Tony Buzan sobre as formas pelas quais aprendemos e como o nosso cérebro funciona têm tudo a ver com métodos ágeis. Olhe de novo a Figura 4.2 apresentada no Capítulo 4, “Visão geral do Scrum”. Ela é, de fato, um mapa mental do processo. E mapas mentais foram, inicialmente, estruturados pelo Tony Buzan como uma forma de representar, em um papel (ou em uma representação na tela de um computador) a forma radiante, não linear, através da qual pensamos e criamos. Ainda no mesmo audiolivro Buzan e Keene declaram que a criatividade é o resultado da energia aplicada à memória. Ou seja, quanto mais informações somos capazes de reter, mais alimentos estamos dando à nossa criatividade.
Na sua releitura ou revisão desse livro, sempre que você encontrar algo no qual queira se aprofundar, sugiro que você faça o seguinte exercício:
Acesse o Google e digite, na caixa de busca, o termo de pesquisa, mas limitando-o inicialmente a outros textos que eu possa ter escrito sobre o assunto. Por exemplo, digite o seguinte na caixa de busca (exatamente assim): “Tony Buzan” site:brodtec.com OR site:cesarbrod.tumblr.com OR site:dicas-l.com.br
O termo entre aspas “Tony Buzan” instrui ao Google que faça uma busca exata (ou seja, ele não trará resultados que contenham só Tony ou só Buzan) e a chave site faz com que a busca seja feita apenas no domínio informado (como site:brodtec.com). O operador OR (em português, ou) pede ao Google que busque em brodtec.com ou cesarbrod.tumblr.com ou dicas-l.com.br.
Claro que você não precisa limitar sua busca apenas ao que eu escrevi. De fato, se você fez a pesquisa acima já encontrou textos que não foram escritos por mim. Mas, como você está lendo esse livro, um caminho natural para o seu aprofundamento inicial é ler outras coisas que já postei na web sobre o assunto, como se o livro se expandisse além do exemplar físico que você tem em mãos. Sinta-se, porém, livre para modificar os termos e chaves de busca como desejar. Antes, porém, experimente essa outra busca: “Mapas mentais” site:brodtec.com OR site:cesarbrod.tumblr.com OR site:dicas-l.com.br
Gostou? Para mais algumas dicas sobre buscas qualificadas no Google, visite http://brodtec.com/google